Contar histórias é uma arte milenar, uma arte performativa muito complexa: exige-nos competências linguísticas e paralinguísticas; uma destreza teatral e sensibilidade humana que ultrapassa qualquer fronteira linguística. Nesse blog pretendo relatar minhas experiências como contadora... dizer aquilo que deu certo e aquilo que não funcionou tão bem. Falarei sobre como impostar a voz, a importância da expressão corporal, o olhar do público e olhar para o público, como preparar uma sessão de contos, como improvisar... Sou contadora de histórias que cria, que atua sem ser atriz, que lê, que reinventa.
ERA UMA VEZ UM BURRO CHINÊS. QUER QUE EU TE CONTE OUTRA VEZ?
