Ainda estou descobrindo o que é realmente ser professora, que tipo de professora sou e qual tenho que ser. Uma busca diária, cheia de conflitos pessoais. Respostas, que logo viram novas perguntas. Alegrias e frustrações. É dom? É vocação? Também não sei. Mas sei que aprendi mais atuando, do que estudando teorias. Aprendi mais com meus alunos do que com os livros, sem a intenção de desprezá-los.
Acredito que para ser valorizada, isso precisa começar por mim. Que tenho que atualizar minhas idéias e manter meus princípios. Que sou autoridade em sala de aula e que tenho que arcar com minhas responsabilidades. Que tenho que ter pulso firme (estou falando de limites e não de dedo apontando) e o coração sempre mole. Que todo ato, é ato educativo. Que é preciso ensinar com prazer para que aprendam na mesma intensidade.
Parabenizo todos aqueles que ensinam com alegria. Todos que estão comprometidos com suas funções. Todos que fazem a diferença. Porque ser professor é isso! E se não for assim, é melhor cair fora e fazer algo que te faça bem e que faça bem aos outros.
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